A discussão parece-me ainda meio fraca, mas já se contesta há algum tempo a presença de símbolos religiosos (geralmente crucifixos) em órgãos públicos no Brasil.
Mas pode um chefe de estado distribuir, às visitas oficiais do País, camisetas de uma entidade futebolística, convertendo-as ilegalmente em símbolo nacional?
Pode ele dar de presente, às mesmas visitas, bandeiras de uma badalada escola de samba - sempre a mesma, aliás?
E que dizer de um secretário municipal que concede entrevista, representando seu município, na sede da secretaria, tendo atrás de si uma parede cheia de objetos com o escudo de um clube de futebol, do qual ele é torcedor?
E assim caminhamos...
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