A revista Língua Portuguesa elaborou uma boa lista de asnices que se repetem desde sempre sobre a linguagem, as línguas em geral e a língua portuguesa em particular.
Quando se precisa de opinião especializada sobre um tema, chama-se um especialista; por exemplo: historiadores, filósofos, sociólogos e antropólogos têm aparecido muito na mídia atualmente, tentando explicar, de vários ângulos, o porquê das muitas manifestações de rua no Brasil.
É curioso que, quando se se trata de linguagem, nunca se chama um linguista; chama-se, porém, um gramático (e alguns deles nem têm formação em Letras e Linguística, apenas leram gramáticas e acham que podem falar sobre a linguagem e as línguas).
O gramático está para o linguista assim como o consultor de etiqueta está para o sociólogo. Todos são importantes e necessários, mas "cada um no seu quadrado".
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